Não sei bem que dizer, nem como, doi-me a alma de te ter deixado ir, como se todas as minhas células extremecessem com o meu feito. Tive esperança, tanta esperança que recomeçassemos mais (...)
Tu…
Nunca reticencias quiseram significar tanto…
Tu usava-as como se não existisse mais nenhum sinal de pontuação, como se falasses sempre com sarcasmo ou ironia, como se elas fizessem (...)
Apetece-me escrever hoje, acerca de amores perdidos, amores que nunca foram e talvez nunca serão. Digo que tenho um coração ladrão, um coração que rouba e nunca mais devolve, guardo-os (...)